O ciclo das rochas existe desde o inicio da história geológica da Terra e, através dele, a crosta de nosso planeta está em constante transformação e evolução.
Através deste desenho verificamos que à medida que a bacia de sedimentação recai, aumentando a sua profundidade, a pressão e temperatura vão aumentando.
Devido à deriva dos continentes, e outros movimentos de modelação do relevo (dobras e falhas) as rochas podem ser levadas a ambientes muito diferentes daqueles onde elas se formaram. Qualquer tipo de rocha (magmática ou ígnea, sedimentar, metamórfica) que sofra a acção de, por exemplo, altas pressões e temperaturas, sofre as transformações mineralógicas e textuais, tornando-se uma rocha metamórfica.
Como se pode observar pela imagem todas as rochas estão interligadas entre si. Temos três grandes círculos maiores e depois dentro destes círculos menores.
Se uma rocha magmática passa por um processo de reorientação dos materiais pode tornar-se metamórfica quando uma câmara magmática começou a arrefecer. As partes exteriores vão solidificar, mas entretanto a câmara volta a estar activa e coze as rochas à volta, incluindo as que outrora faziam parte daquela câmara. Assim estas passam a ser metamórficas.
Uma rocha sedimentar pode transformar-se numa rocha magmática vulcânica quando existe uma câmara magmática activa, que por cima tem rochas sedimentares. Ao entrar em erupção vai formar um vulcão, que ao escorrer lava para cima das rochas sedimentares, vai fundir os seus materiais e cristaliza-los, assim, vão passar a ser rochas magmáticas vulcânicas.
Nota: Estas imagens foram retiradas do site:
http://ciencias3c.cvg.com.pt/ciclodasrochas8.htm
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